Nasceu hoje, no Dia Internacional da Mulher, o partido Nova Direita, que pretende lutar pelos direitos das mulheres e renovar a direita política portuguesa.
A líder do partido, Ossanda Liber, dirigiu-se ao Tribunal Constitucional para entregar as sete mil e seiscentas assinaturas necessárias para a criação de um partido. Ossanda quer substituir o CDS-PP e já adiantou que, se for preciso, colidir-se-á com o CHEGA.
Anteriormente, Liber foi vice-presidente da Aliança e a sua candidata para as eleições legislativas de 2022. Também já se candidatou à Câmara de Lisboa.
Este novo partido garante combater o socialismo, impulsionar a economia e reforçar o papel da mulher na sociedade. Preocupa-se, também, questões demográficas, comprometendo-se a apresentar propostas de políticas natalistas que rejuvenescerão Portugal.
Como espectro político, afirma-se liberal, já que defende a iniciativa individual e o empreendedorismo.
A Nova Direita tem as eleições europeias na mira, revelando que seria um bom começo para o partido e, mesmo que não consiga eleger nenhum deputado, já seria uma vitória.
Afonso da Costa
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